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Por: Aline Klug

A Entrevista Especial do Lance Rápido desta terça-feira (12) trouxe o meia Zotti que atualmente defende as cores Ypiranga de Erechim. O atleta já atuou pelo Brasil no ano de 2014, quando fez parte do elenco que conquistou o acesso a Série C.

Para falar um pouco de como o clube canarinho enfrenta esta de situação de parada devido a pandemia, Zotti destaca o trabalho do preparador físico que tem passado atividades aos atletas, enquanto os dirigentes conversam com a Federação Gaúcha de Futebol sobre uma possível retomada dos jogos. O clube ainda não definiu a volta aos treinamentos, que já estão liberados pelo governo estadual, uma vez que Erechim faz parte da área com bandeira laranja na qual atividades esportivas estão liberadas.

O clube vinha fazendo um Campeonato Gaúcho equilibrado, no primeiro turno ficou na segunda colocação do Grupo A com dois pontos a menos que o Internacional, mas acabou perdendo para o Caxias e não chegando a final. Já no segundo turno, até a paralisação, encontrava-se na quinta colocação acima apenas do São Luiz que ainda não havia pontuado. Porém na classificação geral, a equipe esta na 5º colocação, bem longe do rebaixamento. Sobre a campanha, Zotti destaca:

Perante a situação do Ypiranga estar 2 anos na segunda divisão, esse retorno tinha tudo para ser muito bom, porque o grupo que estava sendo montado e a preparação que vinha sendo feita nos dava essa confiança como realmente aconteceu.

O atleta ainda tem contrato com o canarinho até final do ano, onde irá disputar a Série C do Campeonato Brasileiro. O clube faz parte do Grupo B com Boa Esporte, Brusque, Criciúma, Ituano, Londrina, São José, São Bento, Tombense e Volta Redonda. De acordo com o jogador a equipe entra forte na disputa do nacional.

Sobre suas lembranças no Brasil, o atleta que chegou em 2014 ao Bento Freitas relembrou o jogo contra o Operário já no mata-mata, diante do Brasiliense na vitória nos pênaltis que deu o acesso ao clube e que nas palavras do jogador foi “um jogo difícil e que ficou marcado“, ele relembra também a viagem de volta a Pelotas após a partida “Levamos 5 ou 6 horas pra chegar no estádio Bento Freitas sendo carregado pelo torcedor” e a semifinal contra o Londrina e a final, com muitas suspensões devido a confusão no jogo anterior, que inclusive impediu ele de atuar contra Tombense.