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Pelotas não registrou nenhum caso de mormo até o momento. A informação é do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Secretaria de Saúde (SMS). A atenção à doença aumentou com o cancelamento do Desfile de Cavalarianos no dia 20 de setembro em Piratini, que gerou dúvidas sobre a patologia que afeta principalmente cavalos e ataca o sistema respiratório.

O mal pode ser transmitido a cães e gatos – e, em casos raros, ao homem –, e é adquirido pelo animal por meio do contato com alimentos ou água contaminada. Entre os sintomas, estão febre, suor excessivo, catarro, sangramento nasal e perda de peso progressiva.

O tratamento da doença em humanos é feito com antibióticos. Animais infectados, no entanto, devem ser sacrificados para evitar a transmissão da doença.

O mormo faz parte das doenças de notificação obrigatória. Caso haja suspeitas de contaminação, a Inspetoria Veterinária da Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seapa) do Estado deve ser informada pelo telefone (51) 3260-1166.
Redator(a): Monique Heemann
Fonte: ASCOM