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Conforme o secretário estadual de educação, o momento não é oportuno. O piso nacional da categoria, no valor de R$1.917,00 reais não é pago pelo Governo do Estado.

Em vigor desde 1974, o plano nunca foi atualizado e mantém a mesma estrutura de ascensão profissional. Hoje, 85% dos docentes estão no topo da carreira e a estimativa é de que a repercussão na folha, com o pagamento do piso, chegue a R$ 3,3 bilhões de reais ao ano. De acordo com Vieira da Cunha, o Estado carece do dinheiro e afirma que não pretende propor mudanças no plano.

Como alternativa, o governo estadual pretende pedir recursos da União por meio dos royalties do pré-sal e da alteração da lei do piso. Hoje, a legislação não enquadra o Rio Grande do Sul entre os Estados que podem receber auxílio do governo federal. Conforme o titular, sem a ajuda da União, não será possível pagar o mínimo nacional aos professores.

 

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