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A Universidade Federal de Santa Maria é a primeira instituição da cidade a adotar o nome social. A adoção do nome foi proposta pelo DCE e aprovada por unanimidade no Conselho Universitário na manhã desta sexta-feira (27). A medida permite que travestis e transexuais poderão utilizar o nome com o qual se identificam ao invés do que consta no registro civil.

 

Para que a mudança ocorra efetivamente, é necessário que os alunos, servidores ou quem utiliza os serviços da universidade façam uma solicitação para o Departamento de Arquivo Geral e à Pró-Reitoria de Graduação ou de Pós-Graduação. O nome social constará em matrículas, listas de chamadas e crachás.

 

De acordo com o reitor Paulo Afonso Burmann, a aprovação é fundamental para a construção da cidadania e o debate acerca do assunto será prorrogado para proporcionar uma universidade mais inclusa e com responsabilidade social.