O governo de Cuba declarou apoio incondicional à Venezuela, depois que os Estados Unidos declararam situação de emergência diante do risco representado pela crise econômica e política do país sul-americano.

A chancelaria cubana classificou de “arbitrária e agressiva” a ordem do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

Em nota, a Alternativa Bolivariana para os Povos das Américas (Alba), declarou que se “mexem com um, mexem com todos os demais são.

Em pronunciamento, o presidente do Equador, Rafael Correa, disse as sanções são uma tentativa clara de desestabilização.

O secretário-geral da União de Nações Sul-Americanas, Ernesto Samper, considerou a iniciativa dos EUA uma forma de radicalizar os ânimos em meio às negociações mediadas por Brasil, Colômbia e Equador.