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O reajuste para grandes empresas chega a 50% a mais do que para consumidores residenciais. O aumento é principalmente pela crise hídrica e pelo corte de gastos do Tesouro Nacional ao setor elétrico. Porém mesmo que o aumento para as residências, Indústrias e comércio precisam lidar com esse aumento de custos. Já começaram a valer para os brasileiros os aumentos da luz em março e que chegam na conta de abril. A revisão extraordinária provocou reajustes de até 39,5%, considerando as maiores distribuidoras do Rio Grande do Sul: AES Sul, CEEE e RGE. Além disso, o aumento da conta de luz também inclui a elevação das bandeiras tarifárias. A vermelha passou para R$ 5,50 para cada cem quilowatt/hora consumidos.