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A determinação é da juíza Thaís Helena Kliemann. A magistrada se baseou na afirmação de que o recurso não é suficiente para garantir a defesa dos alunos. O Diretório Central dos Estudantes se posiciona no mesmo sentido.

A Universidade tem um mecanismo interno para avaliar a assiduidade e o rendimento dos estudantes. Nos casos em que o aluno não registra resultados satisfatórios, ele entra em processo de avaliação e pode ser desligado.

De acordo com o pró-reitor da UFRGS, Sérgio Franco, houve falha de informação sobre pendências no desempenho. Ainda conforme o gestor, 781 discentes já foram reintegrados.
Ele garante, ainda, que nos próximos dias as matrículas dos 217 estudantes restantes também serão liberadas.