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A empresa de processamento Laticínios Progresso Ltda gaúcha é suspeita de adicionar amido de milho e leite vencido ou rejeitado pelas indústrias na fabricação do produto. O queijo era revendido também de maneira ilegal em 14 municípios do Rio Grande do Sul. A adulteração no produto foi descoberta na primeira etapa da Operação Queijo Compensado, deflagrada pelo Ministério Público nesta terça-feira (16) em Três de Maio e IvotiOs dois sócios da empresa de processamento e o filho de um deles foram presos preventivamente. São investigados também o Secretário de Agricultura e Meio Ambiente do Município de Três de Maio, Valdir Ortiz, o fiscal do Serviço de Inspeção Municipal de Estância Velha, Roberto Nardi e o motorista da empresa Arnildo Roesler. Eles responderão em liberdade. Além da adulteração no queijo, o Ministério Público investiga a suspeita de sonegação fiscal e o envolvimento de agentes públicos no esquema.