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Marcada para esta sexta-feira, 29, a data vai ser evidenciada em todo o país por protestos contra a lei das terceirizações, as medidas provisórias 664 e 665 – responsáveis por alterar direitos trabalhistas dos brasileiros e o ajuste fiscal. Em Pelotas, o movimento deve atingir o transporte coletivo e intermunicipal, escolas, unidades de saúde, bancos e universidades.

O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Pelotas (STTRP) confirmou a interrupção do serviço das 3h às 11h da manhã. Na saúde, a tendência é de que apenas atendimentos de urgência sejam mantidos, segundo a Secretária de Saúde não é possível mensurar quantas pessoas participarão do ato, no entanto, nem todos vão aderir à paralisação.

No caso dos trabalhadores das escolas municipais e estaduais do município, tanto o Sindicato dos Municipários (SIMP) como o Centro de Professores do Estado do Rio Grande do Sul (CPERS) afirmaram apoiar a iniciativa. Servidores do Sinasefe-IF-Sul aprovaram no início da semana a participação na paralisação nacional. Já a Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pelotas deve decidir hoje se participa do movimento. De acordo com o Sindicato dos Bancários de Pelotas, a categoria vai aderir ao Dia Nacional e a maioria das agências vai permanecer fechada amanhã. Já o Sindicato da Saúde afirmou apoiar o movimento, sem contudo interromper os serviços prestados nos hospitais da cidade.