Por: Aline Klug
Leandro Leite já soma mais de 300 jogos com a camisa rubro-negra, na maioria destes carregava a faixa de capitão, chegou ao Bento Freitas em 2012 e lá se foram 8 anos entre divisão de acesso à elite do futebol gaúcho, Série B do nacional e terceira fase da Copa do Brasil.
Na tarde desta terça-feira (7), o capitão atendeu a Rádio Universidade para falar de questões um pouco diferentes, as de fora do gramado. Questões como é o caso das férias que foram dadas aos times de Série B entre os dias 1º a 20 de abril e uma suposta redução salarial, ainda em discussão. Questionado sobre esses assuntos:
Única coisa que a direção falou foi das as férias até o dia 20. Na questão de redução ou como vai ficar não foi passado nada ainda até porque nem a direção não sabe quando vai voltar, acho que só depois do dia 20.
Dentre seus anos de Brasil, Leite dividiu gramado com Gustavo Papa, nos últimos anos conviveu com um Papa auxiliar técnico e neste ano foi treinado pelo ex companheiro de equipe que nos últimos dias foi dispensado pelo clube.
Sempre que tem uma saída na comissão e de jogadores a gente fica chateado, é um profissional que sai, um profissional que se dedicou muto com o clube, que foi caso do Gustavo, ele ajudou bastante o clube, não só como jogador mas quando assumiu o clube nos momentos difíceis.
Questionado sobre a diferença do Brasil do Campeonato Gaúcho e o que esperar do xavante no Campeonato Brasileiro, Leandro Leite fala em brigar por coisas maiores:
Sempre o período mais difícil é o começo, o Campeonato Gaúcho é muito difícil, disputado, um dos mais disputados no futebol brasileiro. Alguns começam a se preparar em 2 de novembro, outros 5 de dezembro, e no Brasil tivemos um tempo muito curto então você chega muito abaixo fisicamente no campeonato. Nós jogadores do Brasil que jogamos Série B temos um tempo muito curto. [..] Nossa esquipe estava crescendo, até conseguiu passar 2 fases da Copa do Brasil então acho que esse período que vai ter agora de treinamento é um período muito bom e com certeza da maneira que o Hemerson trabalha, da maneira que alguns jogadores ficaram e outros vão chegar, tenho certeza que o Brasil vai chegar muito forte na Série B e quem sabe conquistar algo a mais.