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A obra está parada há dois anos e vem causando transtornos na cidade já que a construção tem por objetivo evitar racionamento de água no verão. Diretores das empresas, engenheiros e servidores da prefeitura são suspeitos de causar um prejuízo de 12 milhões de reais aos cofres públicos.

Conforme as investigações, parte do valor foi usado para a construção de 30% da barragem e R$ 2 milhões foram desviados. A Polícia Federal também recomendou que o Ministério Público analise a conduta do prefeito de Bagé, Luiz Eduardo Colombo dos Santos (PT) e de mais dois servidores. Conforme laudo da justiça federal, a obra vai ter que ser toda refeita.