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A operação investiga o suborno de conselheiros por empresas em débito com Receita Federal. O crime apontado consiste no favorecimento na condução de processo no serviço público.

O pagamento acontecia para que as dívidas fossem reduzidas ou abatidas completamente. Conforme o delegado Marlon Cajado, responsável pelas investigações, as empresas se valiam da contratação de grandes escritórios e apelavam para a atuação do conselheiro para a obtenção de facilidades.

De acordo com o relatório encaminhado à Justiça, as companhias participaram deliberadamente do delito e colaboraram para transformar o órgão em um “balcão de negócios”. A Polícia Federal pediu a prisão preventiva dos principais envolvidos.

O Ministério da Fazenda informou que só abrirá processo contra os investigados individualmente e as empresas após a conclusão das investigações pela Polícia Federal. Segundo o ministério, é necessário que a equipe de investigação analise o material apreendido na Operação Zelotes.