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Conforme o presidente do Sindicato da Indústria dos Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat), Alexandre Guerra, os veículos de carga estão sendo impedidos de chegar às residências dos produtores, que não têm capacidade de armazenar grandes quantidades. Além disso, alguns caminhões com cargas perecíveis também têm ficado retidos nos protestos, segundo alguns associados do sindicato. O Sindilat estuda entrar com uma ação judicial para garantir a livre circulação dos caminhões de transporte do leite.