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O Ministério Público ajuizou cinco ações de improbidade administrativa nesta sexta-feira. O valor está sendo cobrado das empreiteiras Camargo Corrêa, Sanko, Mendes Júnior, OAS, Galvão Engenharia e Engevix. O motivo são os desvios de recursos de contratos surperfaturados da Petrobras, investigados dentro da operação Lava Jato. Nas ações, o órgão propõe que as empresas fiquem proibidas de firmar contratos com o Poder Público e de receberem benefícios ou incentivos fiscais. A procuradoria também pede que as penalidades sejam estendidas às empresas ligadas ao mesmo grupo econômico ou que atuem em parceria no mesmo ramo de atividade das empreiteiras.