A Justiça da Argentina informou hoje a descoberta de DNA no apartamento do promotor Alberto Nisman. A ordem é compará-lo a uma amostra genética de pessoa cuja identidade é ainda mantida em sigilo. O anúncio foi feito pela juíza Fabiana Palmaghini, responsável pelo caso. A juíza convocou a pessoa, de nome não revelado, a se apresentar ao Corpo Médico Legista. Uma amostra de seu perfil genético será obtida para comparação. O promotor foi encontrado morto no próprio apartamento, com um disparo na cabeça, no dia 18 de janeiro, quatro dias depois de apresentar uma denúncia contra a presidente Cristina Kirchner.