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Em depoimento à Justiça nesta terça-feira a ex-contadora de Alberto Youssef, Meire Poza, disse que a empreiteira Engevix firmou um contrato de R$ 2,13 milhões com o doleiro. Esse valor, segundo as investigações da Operação Lava Jato, eram propinas pagas pela construtora em troca da realização de obras. À imprensa a contadora disse que as empreiteiras, por algum motivo, deviam algum valor para Youssef, mas o por quê, isso ela não sabe dizer. Meire era contadora da GFD Investimentos, uma das empresas de Youssef. Segundo ela, a GFD administrava hotéis que tinham o doleiro como sócio, mas também emitia notas frias para justificar os pagamentos das empreiteiras. O contrato da GFD com a Engevix foi firmado em janeiro de 2014. Dez notas de R$ 213 mil foram emitidas pela contadora.